"Quebrem as máquinas
Ateiem fogo nas lavouras
Ocupem as praças
Empenhem as armas.
Não aceiteis a resignação
Levantem as vozes
Hasteiem as bandeiras
Cuspam na cara do patrão.
Chamem os estudantes
Tomem os sindicatos
Quem ousa dizer camarada
Que não é possível construir a revolução.
Erguei as foices
Segurem com firmeza o martelo
Derrubem o governo
Trabalhadores do mundo uni-vos."
Arriscando pelo fascinante e sedutor mundo da poesia.
"O soldado errante."
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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